Este artigo objetiva apresentar as autossuperações e recins vivenciadas pela autora durante o Curso para Formação de Professores de Consciencienciologia - CFPC no ano de 2016, em São Paulo. Seguindo a metodologia proposta pelo curso, a autora conseguiu identificar as dificuldades e planejar as reciclagens necessárias à sua formação e qualificação docente. O objetivo principal deste artigo é que ele possa ajudar e/ou incentivar outras consciências interessadas na docência conscienciológica a trilhar os caminhos da formação docente. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, observação participante e registro de percepções da autora em todas as etapas do Curso para Formação de Professores de Conscienciologia.
Parapedagogia Adele Cardoso de Almeida ANO 8, NÚMERO 8, OUTUBRO DE 2018 (2018)
No presente artigo, os professorandos da primeira turma do Curso para Formação de Professores de Conscienciologia da Reaprendentia em São Paulo propuseram-se a compartilhar a reflexão conjunta realizada sobre a trajetória da formação docente no primeiro semestre de 2015. O objeto central do trabalho foram os puzzles parapedagógicos identificados pelos participantes no decorrer dos estágios e selecionados para reflexão e reciclagem após o término do curso. O método utilizado para as discussões foi o do grupo focal. As análises dos conteúdos obtidos orientam-se, nas considerações finais, para o reconhecimento de convergências dos processos conscienciais individuais e das ações de enfrentamento dos puzzles, bem como procurou-se reconhecer as lições parapedagógicas vivenciadas durante o curso e a elaboração do artigo.
Parapedagogia Vilma Maria Lira de Souza, Flávia Cardoso, Enilda Lara, Domingos Sávio Marini, Krupka,Regina Maria, Cilene Gomes, Sônia Carrasco Souza, Mauro Santos de Oliveira Junior ANO 7, NÚMERO 7, OUTUBRO DE 2017 (2017)
O artigo sintetiza o aprendizado relativo à turma piloto do Programa para Formação e Qualificação de Professores de Conscienciologia apresentado em inglês em 2015/2016. Apresenta aspectos estruturais e de adaptação do programa ao formato Ensino a Distância (EAD) e aulas assíncrona, diferenças nas temáticas utilizadas nas aulas-debate, hipóteses, resultados do programa piloto e conclusões. Apresenta o resumo das devolutivas dos parapedagogos em um formato que indica a proximidade de consenso sobre aspectos considerados produtivos para os resultados do curso. Apresenta as impressões relativas às atividades presenciais em Frankfurt, na Alemanha e utiliza o termo aprendizagem tripla para descrever um dos benefícios da qualificação de professores de Conscienciologia no contexto multicultural.
Parapedagogia Rodrigo Medeiros ANO 7, NÚMERO 7, OUTUBRO DE 2017 (2017)
o presente trabalho aborda os desafios da formação de professores de Conscienciologia no contexto internacional, sobretudo para os não falantes do idioma português. Tem por objetivos expor a condição atual dos candidatos à docência fora do Brasil e propor soluções para a formação e qualificação docente. A base do trabalho é a vivência dos autores na docência internacional desde 2003. São analisados os aspectos inerentes à condição do intermissivista internacional e as respectivas dificuldades para o acesso às informações de ponta da Conscienciologia. Os autores apresentam propostas para vencer o desafio de formar docentes fora do Brasil, a exemplo da capacitação do candidato estrangeiro quanto ao idioma português e, sobretudo, a preceptoria parapedagógica na qualidade de solução mais indicada e viável para enfrentar esse desafio. Com a atuação preceptora o intermissivista recupera mais rapidamente a lucidez (cons) desfrutada no Curso Intermissivo e aumenta a motivação para a docência.
Parapedagogia Anne-Catrin Eduardo Elias
Vogt Vicenzi ANO 5, NÚMERO 5, OUTUBRO DE 2015 (2015)
o presente trabalho aborda os desafios da formação de professores de Conscienciologia no contexto internacional, sobretudo para os não falantes do idioma português. Tem por objetivos expor a condição atual dos candidatos à docência fora do Brasil e propor soluções para a formação e qualificação docente. A base do trabalho é a vivência dos autores na docência internacional desde 2003. São analisados os aspectos inerentes à condição do intermissivista internacional e as respectivas dificuldades para o acesso às informações de ponta da Conscienciologia. Os autores apresentam propostas para vencer o desafio de formar docentes fora do Brasil, a exemplo da capacitação do candidato estrangeiro quanto ao idioma português e, sobretudo, a preceptoria parapedagógica na qualidade de solução mais indicada e viável para enfrentar esse desafio. Com a atuação preceptora o intermissivista recupera mais rapidamente a lucidez (cons) desfrutada no Curso Intermissivo e aumenta a motivação para a docência.
Parapedagogia Anne-Catrin Eduardo Elias
Vogt Vicenzi ANO 4, NÚMERO 4, OUTUBRO DE 2014 (2015)
Este artigo objetiva compartilhar com pesquisadores e pesquisadoras da Parapedagogia e professores e professorandos da Conscienciologia, parte das autoexperiências parapsíquicas do autor ocorridas nas atividades para formação docente, em especial no tocante à percepção e interação com a Paraelencologia presente nestas atividades, tratadas ao modo de hipóteses. O método utilizado foi a realização de auto -observação e de registros das autoparapercepções e dos insights, observação dos fatos e parafatos e confrontação das parapercepções pessoais com as de outros participantes da atividade formativa, ocorridos antes e durante os estágios docentes. As principais ferramentas utilizadas foram a autoparaperceptibilidade e a autocrítica. Sinteticamente, os aprendizados ocorridos com a autoexperimentação foram: todo avanço alcançado pela consciência necessita ser explicitado e valorizado; toda conscin pode estar sendo exemplo para uma ou mais consciexes; a assistência realizada diretamente ao e pelo professorando indiretamente repercute no seu grupo evolutivo mais próximo; os estágios docentes fornecem oportunidades concretas de interassistência, de desenvolvimento do autoparapsiquismo interassistencial e da confiança nas parapercepções pessoais, semelhantes às oportunidades ocorridas nas dinâmicas parapsíquicas; é imprescindível, no desenvolvimento das práticas parapedagógicas - e obviamente em qualquer outro contexto - o respeito aos limites, escolhas e dificuldades de todas as consciências.
Parapedagogia Álvarez Dantas ANO 2, NÚMERO 2, OUTUBRO DE 2012 (2012)